A maioria das pessoas tem medo de arriscar-se na vida porque
não querem lidar com o fracasso, e não há dúvida de que aqueles que arriscam
mais também erram mais, passam por uma quantidade maior de decepções e
derrotas. Acontece que também acertam mais.
Marco Aurélio Ferreira Viana, grande consultor do mundo do
Planejamento Estratégico fez uma pesquisa com homens e mulheres bem
sucedidos e descobriu que a quantidade de fracassos que eles enfrentaram em
suas trajetórias foi consideravelmente maior do que a média das outras
pessoas. O motivo é evidente: arriscaram mais, quebraram mais a cara, porém,
também acertaram mais.
são muito pequenos, não é a saída mais inteligente se você realmente quer
ter sucesso. E o que fazer com as pessoas à nossa volta que insistem em nos
puxar para trás, que fazem questão de lembrá-lo o tempo todo dos riscos que
você corre? Quando são pessoas menos próximas, é tranqüilo afastar-se,
evitar a convivência, fazer menos contato, mas e se a pessoa que insiste em
te lembrar que qualquer nova tentativa sua de conquistar outros objetivos
pode acabar mal é alguém muito próximo de você, que vive debaixo do mesmo
teto, como fazer para não se contaminar, perdendo a coragem de seguir
adiante?
cérebro contra a injeção de desânimo e negativismo. A primeira é a seguinte:
“Isso não vai dar certo; eu já tentei e fracassei; você não dá conta de
fazer isso; é muito difícil e arriscado” você vai pensar a seguinte frase:
“Devolvo ao remetente”. A explicação é simples: o que você faz quando os
correios entregam uma correspondência ou uma encomenda que não é sua? Você
devolve, certo? Se não é sua, não há porque ficar com ela. O mesmo deve
ocorrer com as “verdades” ditas por terceiros que também não te pertencem.
Você não precisa ficar com elas. Devolva ao remetente. Veja bem: você não
está rogando praga, não está desejando o mal para a pessoa que te ama e só
tem intenção de te proteger; você só está se recusando a ficar com o que não
é seu e nem vai dizer em voz alta para não magoar ninguém. Você só precisa
proteger o seu cérebro contra aquele ataque, e ao dizer “devolvo ao
remetente” você está se recusando a ficar com uma encomenda que não é sua.
A segunda técnica funciona da seguinte forma: se alguém está
te dizendo algo que claramente não vai agregar nada na sua vida e você não
quer se deixar influenciar, você vai olhar para a pessoa e dizer: “agradeço
por compartilhar”. Com isso seu cérebro entende que é um ponto final na
comunicação do tipo: “já entendi, já peguei o suficiente da sua fala e nosso
assunto está encerrado”.
As pessoas têm a melhor das intenções, mas elas acabam nos
prejudicando ao tentar nos proteger. Com esses dois mecanismos você segue
adiante protegido.
No vídeo de hoje vou te dar dois exemplos da aplicação
prática desse ensinamento, um que ocorreu em minha vida, quando tomei a
decisão de largar o emprego na Caixa Econômica Federal e o outro que aprendi
com meu amigo Jober Chaves, fundador da Universidade do Inglês. Confira
abaixo:
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